O grupo C da Copa América é formado por Chile, Equador, Japão e Uruguai. Confira como cada seleção joga e a estratégia por trás disso.
Chile
É a atual seleção bicampeã da Copa América. Usa muito a formação 4-2-3-1 com variações para o 4-3-3. Sempre valorizando a posse de bola, a equipe costuma fazer saídas curtas, utilizando o volante Esteban Pavez ou Erick Pulgar.
Nesse esquema, os laterais possuem muita liberdade para transitar no campo, atuando no campo ofensivo e defensivo. Utiliza um modelo de muita pressão no adversário após a perda da bola, ainda no campo de ataque.
O meio campo Pavez e Charles Aránguiz são os responsáveis pelos passes verticais que quebram a linha de defesa do adversário e Vidal se movimenta em todo campo, ajudando na defesa quando preciso e no ataque.
O ponto negativo da equipe é a falta de efetividade em barrar os contra-ataques adversários, como o time desce em bloco para o campo de ataque, fica vulnerável na transição defensiva em velocidade.
Equador
A equipe joga no modelo 4-2-3-1, alternando para o 4-1-4-1 e 4-4-2. No início o técnico tentou atuar mais com o 4-4-2, porém nessa formação, a defesa ficava muita exposta, por isso a opção pelo 4-1-4-1, que deixa um homem central que pode voltar na hora de defender.
Para acionar os homens da frente, o Equador usa muito jogo direto. Lançamentos para os centroavantes são muito comuns, que dessa forma buscam o campo de ataque, principalmente devido a dificuldade de criar uma jogada no meio campo.
Os laterais circulam bem no ataque e na defesa, porém quando vão para o ataque e e alguém falha na marcação individual, a equipe fica muito vulnerável nos contra-ataque.
Japão
A equipe jovem do Japão, que possui média de 22 anos, costuma atua no 4-2-3-1. Prioriza o jogo mais técnico por dentro, tendo muita aceleração com os jogadores mais velozes.
Historicamente os samurais azuis encontram mais dificuldade para se defender, porém a seleção atual se compacta muito bem quando não possui a posse de bola.
Uruguai
A seleção uruguaia tem uma defesa muito consistente com jogadores muito experientes, combinados com um ataque muito ofensivo que tem grandes nomes, Luiz Suárez e Cavani.
Utiliza como base um esquema 4-4-2, mas buscas variações nele quando precisa de uma maior cobertura no meio-campo. Dessa forma, dependendo do adversário, pode utilizar o 4-3-1-2 ou 4-2-3-1.
O sistema defensivo do Uruguai é extremamente eficiente e já começa a ser acionado com os atacantes, eles cercam os adversários e diminuem os espaços, limitando a linha de passes.
Um atacante sempre sai pressionando o adversário, enquanto o outro faz a cobertura, auxiliando na marcação fazendo com que a equipe consiga bloquear os passes adversário.
Outro ponto alto do time é o jogo aéreo, visto que a equipe possui b ons cabeceadores, como Cavani, Godin e Gimenez.
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